O parlamentar afirmou não entender o porquê da recusa do Governo do Estado em assinar a renovação do termo e sugeriu que a causa seja divergências políticas. “A assinatura do aditivo, que nem dinheiro envolve, foi autorizada pelo governador do Estado, Camilo Santana, mas foi o secretário de Turismo Arialdo Pinho que se recusou a assinar, passando por cima da recomendação do governador”, disse.
Agenor Neto informou que a obra foi conveniada em 2010, por meio de um trabalho do deputado e presidente da Assembleia à época, Domingos Filho, mas ficou paralisada por determinação da justiça por dois anos devido às denúncias da oposição de Iguatu. Conforme observou, o termo de aditivo de contrato vem sendo solicitado desde 2014, mas desde então vem sofrendo constantes recusas.
Represálias
O peemedebista afirmou ter sido alvo de ameaças via ligação telefônica, que teriam partido de pessoas supostamente ligadas ao secretário de Turismo do Estado, Arialdo Pinho. “Depois do meu pronunciamento, ontem, nesta casa, ligaram para meu gabinete dizendo que era da parte do Secretário Arialdo Pinho, afirmando que ele (o secretário) não era homem de mandar recado e que iria tratar diretamente comigo, no entanto não me retornou. Se foi ele ou não que ligou, essa casa tem a obrigação de descobrir a origem da ligação”, pontuou.
O deputado foi aparteado pelos deputados Roberto Mesquita (PSD), Tomaz Holanda (PMDB) e Leonardo Araújo (PMDB). Todos manifestaram apoio à reivindicação de Agenor Neto. O líder do Governo, Evandro Leitão (PDT) disse que não iria se limitar a acusações, e pediu diálogo para a solução do caso.
Fonte Iguatu Noticias
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