sábado, 8 de fevereiro de 2014

GERALDO ALCKMIN SAI NA FRENTE PRA GOVERNO DE SÃO PAULO ...

Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (2) pelo jornal "Folha de S. Paulo" indica que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem 43% das intenções de voto para as eleições estaduais de 2014 e venceria no primeiro turno se disputasse com Paulo Skaf (PMDB), Gilberto Kassab (PSD) e Alexandre Padilha (PT).
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, tem 19% das intenções de voto, seguido pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, com 8%, e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, com 4%.
Votos em branco ou nulos foram a opção de 17%. Outros 9% responderam que não sabem em quem votar.
A pesquisa entrevistou 1.723 eleitores em 46 municípios do estado, na quinta (28) e na sexta-feira (29), e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Alckmin cresceu três pontos nas intenções de voto em comparação ao Datafolha realizado nos dias 27 e 28 de junho, que testou o mesmo cenário, com os mesmos candidatos.

Capital x interior
Alckmin lidera a pesquisa de intenção de voto com tranquilidade no interior paulista, com 51%, contra 36% na capital. Entre seus adversários, Skaf tem 17% das intenções de voto no interior e 22% na capital; Kassab tem 9% e 7%, respectivamente, e Padilha 3% e 5%.


Avaliação
A aprovação da administração de Alckmin subiu três pontos percentuais, atingindo 41% dos entrevistados. Em levantamento anterior, realizado nos dias 27 e 28 de junho, o governador tinha avaliação positiva de 38%.

A pesquisa divulgada nesta segunda (2) mostra ainda que 39% avaliaram o governo estadual como regular (contra 40% em junho), enquanto 17% consideraram a administração ruim ou péssima (contra 20%).
A nota média dos paulistas para Alckmin foi de 6,4 em março de 2011, passou para 6,3 no começo de junho, baixou para 5,7 três semanas depois e agora está em 5,9.

A aprovação de Alckmin também é maior no interior do estado, onde 48% consideram sua gestão ótima ou boa, contra 36% que a aponta como regular e 13%, ruim ou péssima. Na capital e região metropolitana, o índice de eleitores que consideram a atual administração regular (41%) supera o dos que a aprovam (34%). Outros 22% acham o governo ruim ou péssimo.

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